Jogamos na BGS 2019: Project Resistance

Durante a BGS 2019 tive a oportunidade de jogar o Project Resistance, já tivemos outros jogos da série Resident Evil com foco no multiplayer, mas ele inova ao ser o primeiro a ter multiplayer assimétrico, onde um grupo de quatro pessoas deve trabalhar junto para conseguir escapar, enquanto um quinto jogador controla as armadilhas e inimigos.

Infelizmente não pude jogar com o vilão, pois entravam grupos de 5 pessoas por vez e perguntavam para quem estava em primeiro se queria jogar com o vilão e ele acabou aceitando.

Cada um dos personagens tem uma habilidade única, Tyrone recebe dano reduzido, Valerie é capaz de curar, Samuel tem poderosos ataques corpo a corpo, e January é uma hacker capaz de desativar as câmeras de segurança.

Eu até que tentei escolher o personagem que iria jogar, mas como que estava tentando ver as habilidades de cada um, acabei demorando e fiquei com quem sobrou, que foi a January. Confesso que devo ter sido um péssimo companheiro de grupo, afinal não consegui hackear nada.

Visualmente o jogo lembra muito o remake de Resident Evil 2 que saiu esse ano, o que é de se esperar afinal ambos usam a RE Engine, que sem dúvida é algo muito positivo afinal os gráficos são muito bons. Os jogadores ficam confinados num ambiente e devem achar uma maneira de sair, passando para outro ambiente, claro que no meio do caminho vai encontrando vários zumbis e armadilhas que o vilão vai colocando pelo caminho.

O meu grupo não durou muito tempo, conseguimos abrir a primeira porta mas não passamos do próximo ambiente, e nem precisou do Mr. X pois o grupo acabou sendo derrotado por zumbis normais mesmo.

Achei Project Resistance um jogo divertido e interessante, mas também está um pouco desbalanceado, afinal jogar com o vilão acaba sendo bem mais fácil, em várias partidas que acompanhei o vilão derrotou o grupo sem muito esforço.

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