Minhas impressões da Brasil Game Show 2016

22/09/2016 10:45 por Leandro Alves
Categorias   BGS  

Mais uma edição da Brasil Game Show se passou, essa foi a quarta edição que pude visitar e cobrir, como sempre é uma data que sempre aguardo ansiosamente afinal é uma oportunidade para conhecer muitas novidades nos games e também rever os amigos.

A BGS 2016 foi a primeira no São Paulo Expo, que é um espaço para eventos maior e mais moderno que o da Expo Center Norte, gostei da mudança e achei positiva em todos os eventos. A feira ocorreu entre os dias 1 e 5 de setembro, mas este ano infelizmente pude ir apenas no primeiro dia e procurei aproveitar ao máximo.

BGS 2016

Mais uma vez fui com o Allan e o Matheus, essa é a segunda BGS que conseguimos ir juntos.

Vou comentar com vocês um pouco do que vi de interessante na BGS, e quais as minhas impressões. Dessa vez não vou procurar comentar tudo o que vi e joguei, mas apenas os destaques.

O primeiro estande que visitei foi o da Gigabyte, que tinha duas atrações que utilizavam o Oculus Rift. Evidentemente eles não são o fabricante do Oculus Rift, mas para utilizar o acessório é necessário ter um PC poderoso.

Primeiramente pude jogar o Lucky’s Tale, que é um simpático jogo de plataforma que acompanha o Oculus Rift, ele estava rodando num PC com SLI de GTX1080 G1 Gaming. O jogo em si é de plataforma em 3D, o que o óculos de Realidade Virtual acrescenta é a possibilidade de mudar a câmera apenas olhando para os lados.

Nas duas primeiras fotos vocês podem me ver jogando e o Matheus filmando, na terceira foto o Allan está jogando e o Matheus filmando (sim para cobrir o evento pelo Jogorama tem que ralar!), e na terceira podemos ver o belo hardware utilizado para rodar o Lucky’s Tale.

Estande da Gigabyte

Estande da Gigabyte

Estande da Gigabyte

Estande da Gigabyte

A outra atração era um simulador de Asa Delta, para jogar era necessário vestir um colete e era erguido para conseguir segurar a asa delta. Era bem interessante voar com a asa delta sobre montanhas e um lago, cai várias vezes mas mesmo assim gostei muito.

Estande da Gigabyte

Estande da Gigabyte

Estande da Gigabyte

No estande da Ubisoft aproveitei para jogar Steep, que é um jogo de esportes radicais de inverno em mundo aberto. Como ele é de mundo aberto você pode escolher em qual montanha vai ir, e pode alternar como quiser entre uma modalidade e outra. Teve uma hora que tomei um tombo de wingsuit, depois tive que continuar esquiando.

Estande da Ubisoft

Um destaque no estande da WB Games era um espaço fechado onde era possível jogar a demo do Resident Evil 7, a demo era a “Begining Hour” que já estava disponível a algum tempo para quem tem PS Plus. Como eu ainda não tinha jogado foi bem interessante conhecer, gostei bastante da atmosfera assustadora e da visão em primeira pessoa, mas ainda acho que o jogo ainda não parece bem encaixado no resto da série.

Estande da WB Games

No estande da WB Games tinha uma coleção de itens relacionados à série Resident Evil, como vocês podem ver nas fotos a seguir, era uma coleção de respeito e dava para passar muito tempo só admirando.

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Estande da WB Games

Depois visitei o estande do Xbox, onde primeiramente joguei o Cuphead, já tinha jogado no ano passado mas a versão disponível neste ano era mais completa. Infelizmente não consegui jogar nenhuma fase de plataforma e só joguei contra chefes, adoro o visual do jogo mas acho a dificuldade bem elevada o que talvez deixe o jogo muito repetitivo.

Estande do Xbox

Logo em seguida fui jogar Quantum Break, mas infelizmente estava numas das fases iniciais e o foco era mais a história. Tive uma boa impressão e ainda quero comprar e jogar desde o começo em casa. Uma curiosidade é que o jogo estava rodando num PC, mais especificamente num notebook Predator 17, não me lembro as especificações de cabeça mas eram bem impressionantes.

Estande do Xbox

Estande do Xbox

Também joguei Recore, a primeira impressão que tive foi que os gráficos são mais simples do que eu esperava. Comecei jogando numa parte cheia de plataformas e extrai um dos núcleos, depois começou a hora do combate contra vários robôs. Morri várias vezes nessa parte mas depois fui percebendo que a protagonista tem tiros de cores diferentes, que devem ser usados em robôs da respectiva cor, daí ficou bem mais fácil de passar dessa parte.

No estande do PlayStation comecei jogando o controverso No Man’s Sky, explorei um pouco um planeta, minerei alguns recursos e depois peguei a nave e viajei até um outro planeta bem distante. Achei interessante, mas pelo que vi não têm muitos objetivos e isso é algo que costumo não gostar num jogo.

Estande do PlayStation

Tinha vários cockpits para jogar o Gran Turismo Sport, então aproveitei para jogar um pouco. Como é de se esperar o jogo está muito bem feito, e jogar com volante e pedais tornam tudo muito mais interessante, joguei uma corrida usando câmbio manual e consegui chegar em quinto.

Estande do PlayStation

Gwent teve seu próprio estande, que particularmente foi um dos que achei mais bonitos, afinal tinha muitos detalhes em madeira e bandeiras para dar um aspecto mais medieval. Tinha várias mesas longas com computadores colocados um de frente para o outro, você sempre se sentava de frente para seu adversário.

Joguei uma partida contra o Matheus, nenhum dos dois conhecia as regras e acabamos não pedindo explicação, então acabamos ficando sem entender muito bem o que estava acontecendo. Mas mesmo assim gostei de Gwent, está traduzido e dublado em português e como é de se esperar a CD Project Red caprichou bastante.

Estande do PlayStation

Estande do PlayStation

Estande do PlayStation

Na área Indie pude jogar Trajes fatais, que é um jogo que estava curioso para conhecer, e gostei bastante. Primeiramente joguei com o cangaceiro e depois com o anjo, foi legal ver as diferenças de golpes e habilidades dos personagens.

Estande do Trajes fatais

Estas foram minhas impressões do primeiro dia da feira, evidentemente a BGS é uma feira enorme e cheia de atrações, as que mostrei aqui foram apenas as que tive oportunidade de conhecer. Aposto que muita gente que visitou a BGS deste ano teve uma experiência totalmente diferente da minha.

Agradeço à organização da BGS pela oportunidade de cobrir a feira por mais um ano, o evento estava maravilhoso e foi uma experiência incrível. Sem dúvidas pretendo voltar no ano que vem, e também recomendo a qualquer um que goste de games, afinal não faltam atrações interessantes.

Alguém aqui foi na BGS deste ano? O que achou do evento?


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